(30 de julho a 18 de agosto) Sekhmet é o décimo primeiro signo do zodíaco egípcio. Aqueles que nascem sob este signo são conhecidos por sua força, paixão e determinação. São pessoas corajosas e têm uma energia poderosa.
Deusa da guerra e da cura
Sekhmet é uma das divindades mais poderosas e temidas do panteão egípcio. Ela é conhecida como a deusa da guerra, da violência e da destruição, mas também é considerada uma deusa da cura e da proteção.
Representação leonina
Sekhmet é frequentemente retratada como uma mulher com a cabeça de uma leoa. Seu aspecto leonino simboliza sua natureza feroz e implacável. Ela é retratada com garras e dentes afiados, pronta para a batalha.
Poder e força
Sekhmet é associada ao poder e à força. Ela é considerada a personificação do fogo solar destrutivo e é conhecida por seu temperamento ardente. Sua presença é temida e respeitada por sua capacidade de trazer punição e justiça aos inimigos do faraó e do povo egípcio.
Deusa curadora
Apesar de sua natureza guerreira, Sekhmet também possui um aspecto curador. Ela é conhecida por suas habilidades de cura e é frequentemente invocada em rituais de cura e proteção contra doenças. Acredita-se que ela tenha o poder de curar e afastar males e epidemias.
Protetora do faraó
Sekhmet é considerada uma guardiã do faraó e é frequentemente chamada para proteger o rei e a nação egípcia. Ela é vista como uma aliada poderosa na defesa do reino contra ameaças externas e internas.
Curiosidade
Sekhmet era tão temida no antigo Egito que havia a crença de que ela podia trazer doenças e epidemias como uma forma de punição. No entanto, também se acreditava que ela possuía o poder de curar essas mesmas doenças.
Para apaziguar a fúria de Sekhmet e pedir sua proteção contra epidemias, os antigos egípcios realizavam rituais especiais durante o festival conhecido como "A Ascensão de Sekhmet". Durante esse festival, que ocorria no mês de Peret, as pessoas realizavam danças e cantos em honra à deusa, enquanto ofereciam oferendas e libações em seus templos.
Além disso, para conter a ira de Sekhmet e afastar as doenças, os egípcios fabricavam estátuas da deusa com pedras vermelhas, como o granito, e as colocavam nos templos e nas casas. Acredita-se que a cor vermelha representava a força e a fúria de Sekhmet, e a presença dessas estátuas servia como uma proteção simbólica contra as doenças.