Hathor Signo Egipcio: Características, Datas & Mais

Traços de Hathor & Visão geral

(19 de junho a 8 de julho) Hathor é o nono signo do zodíaco egípcio. Aqueles que nascem sob este signo são conhecidos por sua natureza amorosa, sensível e artística. São pessoas que valorizam a beleza, a harmonia e a expressão criativa.

Deusa da beleza e do amor

Hathor é uma das divindades mais reverenciadas do antigo Egito e é frequentemente associada à beleza, ao amor, à feminilidade e à maternidade. Ela é representada com chifres de vaca ou um disco solar entre os chifres, simbolizando sua natureza cósmica.

Patrona da música e dança

Outono

Hathor é considerada a patrona da música, dança e entretenimento. Ela é frequentemente retratada segurando um sistro, um instrumento musical tradicional egípcio, e é conhecida por sua alegria, festividades e celebrações.

Deusa da fertilidade

Hathor também é associada à fertilidade e à renovação da vida. Ela é considerada uma protetora das mulheres, ajudando no parto e abençoando as crianças recém-nascidas. Ela é frequentemente retratada segurando uma serpente em suas mãos, simbolizando a proteção e a cura.

Aspectos celestiais

Hathor é associada ao céu e às estrelas. Ela é vista como uma divindade celeste que traz luz e inspiração. Seus olhos são frequentemente representados como estrelas ou como o sol e a lua.

Nutrição e sustento

Hathor é também considerada uma deusa que fornece nutrição e sustento. Ela é associada à agricultura, à abundância e ao cultivo da terra. Ela é conhecida por oferecer alimentos e bebidas divinos aos deuses e aos humanos.

Curiosidade

Hathor é frequentemente representada com um grande par de chifres de vaca em sua cabeça, que simbolizam sua natureza materna e nutritiva. No entanto, esses chifres também têm um significado simbólico adicional. Eles são associados às montanhas do horizonte ocidental, onde o sol se põe, e são conhecidos como "os chifres do oeste". Esses chifres estão relacionados à crença de renascimento e renovação, pois o sol renasce todas as manhãs após passar pela jornada noturna através do submundo. Os antigos egípcios acreditavam que, assim como o sol renasce a cada dia, as almas dos falecidos também passavam por um processo de renascimento e renovação no pós-vida. Hathor, como deusa da renovação e da fertilidade, desempenhava um papel importante nesse processo, guiando as almas em sua jornada para a vida após a morte. Essa curiosidade destaca a conexão entre Hathor, os chifres de vaca e a crença no renascimento e renovação no antigo Egito. Essa associação simbólica mostra a importância atribuída à deusa Hathor como uma divindade que oferecia esperança e renovação tanto nesta vida quanto na próxima.